Os Congressos partidários podem ser dramáticos, celebrativos ou inócuos. Na trajectória de uma organização um Congresso nunca pode ser um ritual de auto congratulação ou auto-comiseração. Por isso, passado o Congresso do PS dos Açores cujas notícias pareciam provir de agência noticiosa para uso geral, vem aí o Congresso do PSD.
O povo açoriano precisa menos de comentários sobre a gestão dos jogos políticos e mais sobre alternativas de ideais e projectos. Na ausência de debate político urge abrir o debate ...chega! Basta de sentirmos cada dia que passa o estiolar do são debate democrático. Simulacros e máscaras apenas disfarçam medos mas não resolvem a questão.
Os actores deste jogo, na sociedade civil e nos partidos, devem reflectir a autonomia política começa em saber assumir sem ambiguidade um projecto, um destino e uma vontade.
Está na hora da verdade, do espírito de serviço e da firmeza nas convicções...O debate ultrapassa a simples opção da liderança. Este encontra-se no assumir da história e no projectar o futuro. Para tal é necessário organizar o presente e assumir opções de alternativa cxonscientes que estamos na oposição ao actual projecto político dominante na governação regional. Temos que preparar o futuro. Deixemos de discutir pessoas...passados etc....
A minha opção para o próximo Congresso do PSD está tomada. Apoio quem manifestou vontade de liderar !
Divagações socio(lógicas)!!!
terça-feira, novembro 22, 2005
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1 comentário:
Para_frasear.
“Ecopsicografia: o título perfeito para uma técnica que não sou capaz de discernir”. Frase inspirada em outra de Carla de Elsinore. Outra frase interressante? Aqui está:
“...a prédica noutros, é de uma banalização e de uma fadiga intelectual inconfessável. Abusada. De excessos impiedosos.”
E, atenção, não refiro à fala que despendemos mutuamente, pelos blogs e corredores...No congresso vai haver pregadores, os costumes...
Imperfeito Anónimo
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