O tempo irá dar razão a quem hoje clama por maior informação e maior clareza nas relações sócio políticas e que na Região se faça mais do que construir uma "sociedade de côrte" e de "corte".
Se o Estatuto da Região Autónoma é um "desconhecido" para a população em geral como é que se pode mostrar a falácia de montantes financeiros (a mais) quando a questão fundamental é a de saber em que modelo constitucional estes montantes se enquadram e se não se está a corromper a natureza da Autonomia política constitucional.
Será que o arbítrio volta a ser a "razão"??? de Estado!!!
Ou então quem (hoje no poder) viu na Autonomia de ontem um inimigo de "classe" a sente hoje perfeitamente dispensável na construção de um poder regional que começa a ter os contornos do caciquismo de outrora?
Divagações socio(lógicas)!!!
quinta-feira, novembro 09, 2006
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